A doença requer tratamento com equipe multidisciplinar. E os pais que não entenderem o mecanismo do transtorno podem maximizar o problema.
O Espaço Aberto Saúde desta terça-feira (23) vai falar sobre o autismo. A criança que tem a doença nasce aparentemente normal, mas, à medida que vai crescendo, não se comunica. Vive num mundo paralelo. O olhar vazio não percebe as pessoas à volta. Não tem o primeiro sorriso. Não tem a primeira palavra. Repete movimentos incessantemente. Os meninos são a maioria dos casos.
Em abril de 2010, a ONU declarou que a doença atinge cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo. O autismo afeta, em média, uma em cada 150 crianças nascidas. Nos Estados Unidos, é dado um diagnóstico a cada 24 minutos. No Brasil, ainda não há estatísticas. Estima-se em um milhão o numero de pessoas que tem o problema.
Buscar informações e procurar ajuda de especialistas ainda é a forma mais indicada para lidar com a situação: a de uma doença que hoje não tem cura. Você vai ver os esforços feitos para tirar o autista do isolamento.
A doença requer tratamento com equipe multidisciplinar. Fonoaudiólogo e psicólogo comportamental são fundamentais para apoiar o paciente. E os pais que não entenderem o mecanismo do transtorno podem maximizar o problema.
Os médicos apontam a educação especializada como uma das maiores ferramentas para ajudar no desenvolvimento de uma criança autista.
Nos Estados Unidos, cientistas brasileiros anunciam uma descoberta que estabelece uma causa biológica para o distúrbio no cérebro. Essa pesquisa libera os pais de um peso que carregam - o de achar que não deram um amor necessário ao filho.
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