A equipe de reportagem da TV Vitória mostrou ao presidente do Conselho de Direitos Humanos do Espírito Santo, Bruno Toledo, as imagens das agressões praticadas por uma funcionária contra um menino autista, de 9 anos. Desde julho do ano passado, ele é um dos pacientes atendidos na clínica especializada, que funciona em uma área nobre de Vitória. A criança, que tem pouca coordenação motora, estava presa à cadeira por uma contenção e foi agredida com tapas e puxões de orelha. Descontente com o comportamento do paciente, a profissional puxou a orelha da criança e empurrou a cabeça dela para trás. O menino chorou, mas isso não comoveu a mulher, que se sentou rindo.
Perplexo com as cenas, Bruno Toledo repudiou as atitudes da mulher e disse que o Conselho de Direitos Humanos vai acionar o Ministério Público do Espírito Santo. "Na condição de presidente do Conselho de Direitos Humanos do Estado não me cabe outra atitude a não ser repudiar uma cena tão abjeta como essa. Não nos cabe outra reação. Imediatamente nós temos que notificar ao Ministério Público Estadual para que de alguma forma investigue se essa clínica pode continuar funcionando".
O administrador da clínica onde ocorreu a agressão afirmou que o local funciona há 33 anos e que nunca houve registro de caso parecido. Depois da divulgação exclusiva do flagrante de agressão na TV Vitória no último dia 19, a funcionária foi demitida por justa causa. O Conselho de Direitos Humanos defende uma punição mais rigorosa, inclusive para a clínica. "Nós precisamos saber qual a responsabilidade da direção e até que ponto ela foi omissa. É preciso mais, não basta punir a profissional", assegura Toledo.
A direção da clínica informou que está à disposição para prestar esclarecimentos à Justiça sobre as agressões ocorridas no interior do estabelecimento. O proprietário acrescenta que trabalha no ramo há mais de 30 anos e que desconhecia o comportamento da funcionária, por isso, ao saber do fato, demitiu a profissional por justa causa.
O Desfecho dessa hístoria horrivel!!!!!!!!
Polícia Civil pede prisão de professora que agrediu menino autista em Vitória
Segundo delegado, existem indícios suficientes para concluir que a professora praticava as agressões de forma reiterada
A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) encerrou e enviou à Justiça, nesta quinta-feira (25), o inquérito que investigou a agressão sofrida por um menino de nove anos em uma clínica de Vitória. O titular da unidade, delegado Marcelo Nolasco, pediu a prisão da professora suspeita de agredir a criança.
O delegado disse que após analisar as provas e os depoimentos colhidos até o momento, existem indícios suficientes para concluir que a professora praticava as agressões de forma reiterada. A criança é autista e estava aos cuidados da mulher e sem possibilidade de se defender dos maus tratos.
"Além de ser agredida fisicamente, a criança sofreu agressões psicológicas. A partir das provas, entendi que a professora estava praticando uma espécie de pedagogia do terror", ressaltou o delegado.
Com o encerramento do inquérito, o delegado Marcelo Nolasco pediu à Justiça que conceda a prisão temporária da professora.
Isso é triste
ResponderExcluirTadinho do menino,ele não fez nada
A mulher é má e monstro
A doutora Selma demitiu o monstro
Eu trabalhava na clinica eu era artesã foi no ano 2009
Eu ajudava e cuidava a criança,eu não bato a criança lá na clinica
Eu parei trabalhar na clinica
Eu sou cantora e compositora
O pessoal vão gostar minha musica