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terça-feira, 21 de junho de 2011
.....Cientistas descobrem genes relacionados com as enxaquecas
Cientistas descobriram um trio de genes vinculado com as enxaquecas, inclusive um relacionado exclusivamente com as as mulheres, segundo um estudo publicado na revista britânica Nature Genetics.
As enxaquecas são dores de cabeça intensas - às vezes com uma "aura", na qual os pacientes têm a impressão de olhar através de vidro congelado -, e que afetam cerca de 20% da população.
Os cientistas descrevem a condição, que é três a quatro vezes mais comum entre as mulheres, como uma desordem cerebral em que os neurônios ou células cerebrais respondem de forma anormal a estímulos.
A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que fatores hereditários tenham um papel significativo.
Para ter acesso ao componente genético, Markus Schuerks, do Hospital Brigham para Mulheres, em Boston, coordenou uma varredura internacional de genomas com 23.230 mulheres, das quais 5.122 sofriam de enxaqueca.
Os chamados estudos de associação genômica comparam diferenças entre indivíduos nos cerca de três bilhões de pares dos blocos de construção molecular encontrados no código genético humano.
O estudo é o maior do tipo feito até agora. Ele descobriu variações em três genes que apareceram mais frequentemente em pacientes com enxaqueca.
Dois deles, conhecidos como PRDM16 e TRPM8, eram específicos de enxaquecas, e contrários a outros tipos de dores de cabeça.
Além disso, o TRPM8 se vinculava a enxaquecas unicamente em mulheres. Estudos anteriores demonstraram que o mesmo tipo de gene contém o "marcador" genético de um sensor de dor, tanto em homens quanto em mulheres.
O terceiro gene suspeito, o LRP1, está vinculado com a percepção do mundo exterior e em trajetos químicos dentro do cérebro.
"O cérebro de uma pessoa com enxaqueca responde de forma diferente a alguns estímulos, suas células nervosas 'conversam' de forma diferente do que os demais", explicou Shuerks por e-mail.
"Muitos neurotransmissores participam desta conversa cruzada e alguns parecem ter um papel especial nas enxaquecas. O LRP1 interage com alguns destes caminhos de neurotransmissores e, portanto, podem modular as respostas nervosas que promovem ou suprimem as crises de enxaqueca", acrescentou.
Nenhuma das variedades genéticas apareceu vinculada especificamente a enxaquecas com ou sem auras.
As descobertas, publicadas na revista Nature Genetics, foram replicadas em dois estudos menores com populações, um na Holanda e outro na Alemanha, e em um grupo clínico acompanhado pelo International Headache Genetics Consortium.
"A herança de qualquer uma das variedades genéticas altera os riscos de enxaqueca em 10% a 15%", disse Schuerks.
A influência destes genes provavelmente não é grande o suficiente para ser imediatamente usado como uma ferramenta de diagnóstico. Mas o resultado "é um avanço na compreensão da biologia da enxaqueca", afirmou.
Autism2day - 19 a 21 de agosto de 2011
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Doutora em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
Professora Doutora do Departamento de Fonoaudiologia da USP - Campus Bauru
Uma das autoras do livro Estimulação da Linguagem: Aspectos Teóricos e Práticos, capítulo 4: Princípios da intervenção com base comportamental em crianças sem linguagem oral
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Formação na metodologia TEACCH nos Estados Unidos e Bélgica.
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Mestre em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
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R$ 300,00 (pode ser parcelado em 02 vezes).
Desconto de 10% para inscrições à vista efetuadas até 15/07.
Local: a definir
Público-alvo:
Psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, pedagogos, psicopedagogos, professores, pediatras, psiquiatras, neuropsicologos, neurologistas, estudantes, pais, cuidadores e familiares.
Curso com certificado de 20 horas.
Inscrições:
Efetuar depósito em favor de A AMIGOS AUTISTA ALAGOAS, AG 3186-0, CC 24095-8, BANCO DO BRASIL.
Enviar o comprovante escaneado, juntamente com nome completo, endereço, telefones para contato e CPF para o email ama.alagoas@gmail.com.
ou
Efetuar inscrição diretamente na sede da AMA-AL (Rua Jader Isidio Malta de Araújo, 158 - Stela Mares), no horário comercial.
Informações:
Email: ama.alagoas@gmail.com
Telefones: 82 3316-3573 (sede da AMA-AL) ou 82 8855-9422 (Monica)
Site: www.autismoalagoas.org.br
Blog: www.ama-alagoas.blogspot.com
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Viviane de Leon (terapeuta ocupacional) e
Maria Elisa Granchi (psicóloga).
Programação:
Dia 19/08 - 20h00 às 22h00
Estratégias para estimulação de linguagem em crianças com autismo
Profa. Dra. Simone Aparecida Lopes-Herrera
Fonoaudióloga
Especialista em Linguagem
Doutora em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
Professora Doutora do Departamento de Fonoaudiologia da USP - Campus Bauru
Uma das autoras do livro Estimulação da Linguagem: Aspectos Teóricos e Práticos, capítulo 4: Princípios da intervenção com base comportamental em crianças sem linguagem oral
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CARS e PEP-R: Instrumentos de Avaliação de Crianças com Autismo validados no Brasil
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Psicopedagoga
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Doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Uma das autoras do livro Desordens do Espectro Autístico (Mennon, 2009), capítulo sobre MÉTODO TEACCH.
Dia 21/08 - 09h00 às 18h00
Adequações Curriculares e Estratégias para Construção de Atividades Adaptadas para Crianças com Autismo
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segunda-feira, 20 de junho de 2011
Proposta de política para escolas especiais entra em consulta pública
O objetivo é garantir a escolas especiais um tratamento equivalente ao destinado às escolas comuns
A Secretaria de Estado da Educação coloca em consulta pública a partir desta segunda-feira (20), quatro documentos que passarão a nortear a política do sistema estadual de ensino para as escolas especiais. O objetivo é garantir a essas escolas tratamento equivalente ao destinado às escolas comuns. A medida atinge 40.499 alunos atendidos por 394 Apaes, co-irmãs e associações.
Nesta sexta-feira (17), o secretário Flávio Arns apresentou os documentos em reuniões com diretores de escolas especiais e entidades da área. A intenção, segundo explicou Arns, é que todo o setor contribua com sugestões antes que as modificações sejam colocadas em prática.
A consulta pública estará disponível no portal Dia-a-Dia Educação a partir desta segunda-feira dia 20 até o dia 10 do mês que vem. Na reunião com os representantes das Apaes no Paraná, Flávio Arns destacou os aspectos da nova resolução que normatizam o convênio com as escolas especiais e da instrução que garante a participação destes estabelecimentos de ensino em todas as políticas públicas e programas da Educação. "Uma das propostas de resolução passa a denominar as escolas de educação especial como escolas de educação básica, na modalidade educação especial. Outro documento dá instruções para o credenciamento e autorização de funcionamento das escolas. A consulta ainda coloca em discussão pública uma resolução que trata do convênio de cooperação técnica e financeira da educação especial e a portaria do porte destas instituições", relatou o secretário.
A Secretaria de Estado da Educação coloca em consulta pública a partir desta segunda-feira (20), quatro documentos que passarão a nortear a política do sistema estadual de ensino para as escolas especiais. O objetivo é garantir a essas escolas tratamento equivalente ao destinado às escolas comuns. A medida atinge 40.499 alunos atendidos por 394 Apaes, co-irmãs e associações.
Nesta sexta-feira (17), o secretário Flávio Arns apresentou os documentos em reuniões com diretores de escolas especiais e entidades da área. A intenção, segundo explicou Arns, é que todo o setor contribua com sugestões antes que as modificações sejam colocadas em prática.
A consulta pública estará disponível no portal Dia-a-Dia Educação a partir desta segunda-feira dia 20 até o dia 10 do mês que vem. Na reunião com os representantes das Apaes no Paraná, Flávio Arns destacou os aspectos da nova resolução que normatizam o convênio com as escolas especiais e da instrução que garante a participação destes estabelecimentos de ensino em todas as políticas públicas e programas da Educação. "Uma das propostas de resolução passa a denominar as escolas de educação especial como escolas de educação básica, na modalidade educação especial. Outro documento dá instruções para o credenciamento e autorização de funcionamento das escolas. A consulta ainda coloca em discussão pública uma resolução que trata do convênio de cooperação técnica e financeira da educação especial e a portaria do porte destas instituições", relatou o secretário.
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